Monitoramento em tempo real: satélites poderão ser usados para nos vigiar
Como você se sentiria se todos os seus movimentos fossem constantemente acompanhados em tempo real por “olhos invisíveis”? Pois saiba que isso pode acontecer e, em vez de estarmos sendo vigiados por câmeras secretas (ou nem tanto) e agentes infiltrados, a tecnologia dos satélites avançou tanto nas últimas décadas que existe a possibilidade de que esses equipamentos se convertam em espiões superpoderosos e que tudo veem.De acordo com Shelby Brown, do site CNET, pelo menos nos Estados Unidos existem regulamentações em vigor que limitam o alcance dos satélites comerciais e o acesso a dados pessoais da população, mas estamos falando dos EUA e desconsiderando os equipamentos de uso militar ou para fins científicos, certo?Leia mais…
Ondas gravitacionais serão usadas para achar mundos como o Magrathea
Em “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, de Douglas Adams, o planeta Magrathea gira em torno das estrelas Soulianis e Rahm – duas anãs brancas. Sondar ondas gravitacionais tem sido a maneira de cientistas acharem estas estrelas usando detectores como a missão Laser Interferometer Space Antenna (ou LISA) da Agência Espacial Europeia. O LISA, ao ser lançado em 2034, terá por missão identificar exoplanetas como o Magrathea, orbitando anãs brancas.O LISA foi projetado para identificar ondas gravitacionais produzidas por pares compactos de objetos, como duplas de anãs brancas – estrelas de tamanho médio como o sol que, depois de queimar todo o seu combustível, acabam por expelir suas camadas externas. Como não são maciças o suficiente para fundirem seu núcleo, elas esfriam e morrem.Leia mais…
Nanomicrofone consegue captar partículas individuais de som
Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos EUA, criaram um nanomicrofone tão sensível, que é capaz de detectar os fônons, tidos como partes indivisíveis de movimento ou quanta, que se manifestam como som ou calor. Ao contrário da maioria das substâncias do nosso mundo, as energias dos fônons são restritas e aparecem como fragmentos ou segmentos distintos.Antes do microfone quântico, os cientistas não conseguiam medir os fônons individualmente porque os espaços entre seus segmentos (as diferenças entre seus estados de energia) são diminutos.Leia mais…
Pesquisadores criam drone capaz de encolher durante o voo
Um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Berkeley, desenvolveram um drone capaz de encolher seus braços para passar por espaços pequenos. Batizado de “Passively Morphing Quadcopter”, ele é o primeiro modelo que consegue mudar sua própria forma sem a necessidade de um hardware extra. A principal vantagem é o aumento da autonomia, uma vez que a peça adicional costuma reduzir o tempo de voo.Para reduzir seu tamanho, cada um dos braços articulados do drone é ligado ao corpo com uma mola que puxa as extremidades quando o aparelho é desligado. Ao ligá-lo novamente, a força das hélices é suficiente para esticar os braços do quadricóptero. Isso garante que o drone passe por espaços menores que os 54 cm entre cada uma das suas extremidades. Quando está encolhido, ele reduz para aproximadamente 28 cm, quase metade do tamanho original.Leia mais…
LightSail 2, o satélite com ‘velas de luz”, já opera sem combustível
Depois de uma série de atualizações, a pequenina nave LightSail 2 abriu completamente sua vela solar prateada e, assim, tornou-se a primeira a navegar usando apenas luz do sol, sem nenhum outro combustível. A Sociedade Planetária, responsável pelo projeto, comemorou o feito, enquanto mandava a nave para uma órbita mais alta.”É com grande entusiasmo que anunciamos o sucesso da missão do LightSail 2. Nosso objetivo era conseguir navegação solar controlada em um CubeSat, mudando a órbita da espaçonave usando apenas a luz do Sol, algo que nunca foi feito antes”, disse o gerente do programa LightSail e cientista-chefe da Sociedade Planetária, Bruce Betts.Leia mais…
Rússia teme já termos ultrapassado o limiar da ‘Síndrome de Kessler’
As agências espaciais de todo mundo estão em alerta desde o início do ano por conta dos efeitos cada vez mais frequentes de colisões entre satélites na órbita do planeta, o que pode já ser um sinal de que o limiar da Síndrome de Kessler (uma teoria, elaborada nos anos 1970 pelo consultor da NASA Donald J. Kessler, que diz que uma colisão contínua de detritos provocaria incidentes em cascata, aumentando exponencialmente os detritos ao redor do planeta) foi ultrapassado.Segundo dados da Agência Espacial Europeia, nos últimos 15 anos dois terços dos satélites lançados para operar em órbita geoestacionária estão a 300 quilômetros acima de onde operavam, na chamada órbita cemitério. Acima dos 400 ainda ativos estão 1,5 mil objetos de grandes proporções – de satélites desativados a fragmentos de lixo espacial.Leia mais…
Aquecimento global transforma geleiras em cachoeiras na Groenlândia
Você deve ter acompanhado as notícias sobre a onda de calor que “tostou” a Europa há alguns dias, não é mesmo? A situação melhorou um pouco por lá, mas essa mesma massa de que provocou temperaturas recorde em alguns locais agora se encontra sobre a Groenlândia – e a situação é tão crítica que o calor tem feito com que geleiras da região se transformem em “cachoeiras”.The Naujatkuat River in West Greenland running high in end of July, my gauging station is perched on the bedrock. With the exceptional heat wave coming I have my fingers crossed for it not being washed away. pic.twitter.com/JPofxDIELNLeia mais…
- « Anterior
- 1
- …
- 12
- 13
- 14