Covid-19: como será 2021 se ainda não existir vacina?
A quarentena começou em março no Brasil e já estamos perto de 100 mil mortes causadas pelo novo coronavírus. Há previsão para o lançamento de uma vacina e estima-se que todo o país seja imunizado até fevereiro de 2021, mas e se isso não acontecer? A revista Nature tentou prever como seria o “normal” para um próximo ano sem uma vacina definitiva.No geral, há o mistério: em artigo, a publicação aponta que a covid-19 veio para ficar e que o Sars-CoV-2 estará presente entre nós para sempre. Com isso em mente, o cenário seria totalmente dependente das medidas de contenção do vírus, como vacinas com imunização temporária, máscaras, higiene reforçada e isolamento social — mas como seria para o mundo?Leia mais…
SpaceX lança mais 57 satélites nesta sexta [veja ao vivo]
Nesta sexta-feira (07), a SpaceX vai lançar mais 57 satélites Starlink. Essa será 11ª missão de lançamento desses satélites que formarão a constelação Starlink, um projeto que visa fornecer sinal de internet banda larga para todo o globo terrestre, principalmente para as regiões mais necessitadas.A missão desta sexta será a oitava somente este ano, e a decolagem será feita a partir Complexo de Lançamento 39A, no Kennedy Space Center da NASA, no estado da Flórida.Leia mais…
Nuvem tóxica ‘do tamanho da Terra’ corre por Vênus, revelam cientistas
Uma gigante nuvem tóxica está passando pela superfície de Vênus, constatam cientistas. De acordo com ScienceAlert, o corpo da nuvem é grande o bastante que alcança a parte norte e sul do planeta — o que, em escala com a Terra, seria toda a superfície do planeta.Resultado do estudo da agência espacial japonesa JAXA, a nuvem aparenta estar correndo pela superfície desde 1983 e alcança 328 quilômetros por hora, 60 vezes mais rápido que a rotação de Vênus em seu próprio eixo. Próximo dessa área, o planeta alcança incríveis 465 °C devido ao grande efeito estufa causado pela nuvem — que é composta por dióxido de carbono com ácido sulfúrico.Leia mais…
Covid-19: Brasil estará imunizado em fevereiro, diz governador de SP
Em uma declaração otimista durante uma entrevista à Rádio Bandeirantes, o governador de São Paulo, João Doria, anunciou que a produção da vacina contra o novo coronavírus pelo Instituto Butantan deve ser iniciada em novembro e toda a população brasileira estará imunizada até fevereiro de 2021. Caso ocorra algum imprevisto com a chamada CoronaVac, o político complementou a informação acrescentando 1 ou 2 meses de atraso possível.A substância está em fase de testes humanos no país em uma parceria do instituto com a biofarmacêutica chinesa Sinovac Biotech. Ainda de acordo com Doria, protocolos semelhantes aos adotados em campanhas de imunização contra a gripe serão usados e devem seguir as mesmas regras. Inicialmente, pessoas do grupo de risco receberão as doses, seguidas por profissionais da saúde e forças policiais. Após esse procedimento será a vez do restante da população.Leia mais…
Bill Gates alerta: ‘Mudanças climáticas podem ser piores que pandemia’
Bill Gates, que já destinou 250 milhões de dólares ao combate ao novo coronavírus, publicou uma carta em seu blog alertando sobre a necessidade da preparação mundial para futuras emergências. De acordo com o bilionário, “por mais terrível que seja a pandemia, mudanças climáticas podem ser ainda piores”. E complementa: “Caso queira entender os danos dessa ameaça, observe os impactos da covid-19 e os estenda por um período muito maior”.Dedicado a discussões sobre temas que envolvem o futuro da humanidade, Gates participou de um TED Talks em 2015, no qual falou sobre um número potencialmente impressionante de mortes que uma doença altamente infecciosa poderia criar. Desta vez, afirma: “Nos próximos 40 anos, o aumento da temperatura global tende a elevar taxas de mortalidade para 14 a cada 100 mil habitantes — a mesma enfrentada por nós neste momento”. Segundo ele, se ações de contenção não forem executadas, as coisas podem ficar bem mais complicadas.Leia mais…
‘Novo’ telescópio da NASA coletará informações em tempo recorde
Uma iniciativa da NASA pode auxiliar em um avanço expressivo nas buscas por exoplanetas e outros corpos celestes por meio de coleta de dados até 500 vezes mais rápida que a do Hubble. Isso porque a entidade reformulou um equipamento antigamente conhecido como WFIRST, que conta com tecnologia originalmente aplicada em missões de espionagem na Terra e que, agora, passou por uma revisão importante de sistemas, se tornando útil para análises de eventos astronômicos aprimoradas.Rebatizada de Nancy Grace Roman Space Telescope, em homenagem à astrônoma considerada a “mãe do Hubble”, a novidade será integrada a serviços remotos baseados em nuvem e ferramentas analíticas avançadas para que possamos compreender quantidades massivas de informações. Além disso, seu design otimizado carrega uma microlente gravitacional, que permitirá a observação de centenas de milhões de estrelas a cada 15 minutos por vários meses. Leia mais…
Estudo identifica primeiro caso de câncer maligno em dinossauro
Um estudo recente publicado na The Lancet, revista científica sobre medicina, identificou evidências detalhadas do primeiro caso de câncer maligno em dinossauros. Resultado do trabalho de uma equipe multidisciplinar do Canadá, liderada pelo paleontólogo David Evans e pelo patologista Mark Crowther, a pesquisa analisou um osso de Centrosaurus de 75 milhões de anos encontrado em rochas da Província de Alberta em 1989, além de parte do acervo do Museu Real de Tyrrell.Para isso, realizaram uma série de exames na amostra, de sua estrutura externa até a microscópica interna, com o uso de tomografia computadorizada de raios X de alta resolução. Especialistas em oncologia musculoesquelética e patologia humana chegaram ao diagnóstico de osteossarcoma, um câncer ósseo que afeta cerca de 3,4 em cada 1 milhão de pessoas no mundo.Leia mais…
SpaceX Crew Dragon completa missão tripulada com sucesso
No último domingo (2), os astronautas da NASA Robert Behnken e Douglas Hurley voltaram à Terra com sucesso a bordo da cápsula SpaceX Crew Dragon, que aterrissou no mar da costa da Flórida por volta das 15h48 (horário de Brasília) após uma viagem de cerca de 19 horas iniciada na Estação Espacial Internacional.Ambos entraram para a História em 30 de maio por terem se tornado as primeiras pessoas a se lançarem em baixa órbita em um veículo comercial construído pela SpaceX. A missão, chamada Demo-2, também marcou a primeira vez em nove anos em que a agência espacial realizou um lançamento do tipo em território norte-americano, após a aposentadoria de sua frota de ônibus espaciais.Leia mais…
Covid-19: quais são os tratamentos mais eficazes até o momento?
A pandemia do novo coronavírus trouxe ao mundo uma nova doença. A covid-19 se mostrou extremamente transmissível, contaminando mais de 17 milhões de pessoas até o momento. O número de vítimas fatais se aproxima dos 700 mil, enquanto médicos e cientistas procuram uma forma de frear o avanço da doença.Por ser uma enfermidade nova, não existe um tratamento específico para tratá-la. Médicos de diferentes países testaram diferentes medicamentos já conhecidos para minimizar os efeitos causados pelo novo coronavírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça que a melhor maneira de tratar a doença é previni-la, através do distanciamento social e do uso de máscaras e álcool em gel.Leia mais…
Anomalia do Atlântico Sul existe há pelo menos 11 milhões de anos
Você já ouviu falar de uma anomalia estranha que existe no campo magnético terrestre sobre o Atlântico Sul? Trata-se de uma região desse escudo que protege a Terra da ação dos ventos solares e raios cósmicos cujo comportamento é um tanto quanto diferente e o campo magnético é mais fraco. A perturbação é uma velha conhecida dos cientistas e coincide com o local onde o anel mais interno do Cinturão de Van Allen fica mais próximo do nosso planeta e propicia um maior fluxo de partículas. Contudo, não se sabe desde quando ela existe.Para ajudar a solucionar o mistério de quando a anomalia surgiu, pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, conduziram análises em rochas vulcânicas coletadas na Ilha de Santa Helena – que, assim como parte da América do Sul, incluindo o sul do nosso país, fica posicionada sob o “furo” no escudo terrestre.Leia mais…

